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"Que um clérigo de
nome Vasco Anes do Couto, estando Nuno Álvares a pelegar contra os
Castelhanos para os lados de Alcântara e tendo caído e ficado
debaixo do cavalo, ele o ajudou a soltar-se e, como recompensa, o
fez beneficiar Cónego da Sé de Lisboa, Governador da Igreja de Mafra
e prior de Abitureiras..."(1)
Referências como
esta, de um autor anónimo do séc. XIV, numa adaptação de Jaime
Cortesão, no livro Crónica do Condestável de Portugal, podem
levar-nos à confirmação da remota história de Abitureiras.
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